C. , CEleste E a primeira virtude
c. , celeste and the first virtue
de / by BEATRIZ BATARDA
11 a 22 Abril 2023 / 11 to 22 April 2023 SALA MÁRIO VIEGAS - SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL
27 e 28 Abril 2023 / 27 and 28 April 2023 TEATRO VIRIATO
5 e 6 Maio 2023 / 5 and 6 May 2023 CENTRO CULTURAL VILA-FLOR
12 Maio 2023 / 12 May 2023 CENTRO CULTURAL DE LAGOS
16 e 17 Maio 2023 / 16 and 17 May 2023 CINETEATRO LOULETANO
Sinopse
Um espetáculo a propósito dos trilhos que o ensino artístico abre para o rasgo da invenção, esse lugar feliz em que a alma humana liga verticalmente a Terra ao abismo celestial.
Pretende-se contribuir para um debate honesto sobre a liberdade, o papel da Arte, o amor e o poder que se instala nos vários ismos – machismo, racismo, fascismo – e outras manifestações do medo.
Encenação e dramaturgia Beatriz Batarda Apoio à dramaturgia Nuno M. Cardoso Interpretação Beatriz Batarda, Binete Undonque, Guilherme Félix, Hugo Narciso, Íris Runa, Joana Pialgata, Pedro Russo e Rita Cabaço Desenho de luz Nuno Meira Cenografia Fernando Ribeiro Pintura de mural Constança Villaverde Rosado Figurinos José António Tenente Sonoplastia Sérgio Milhano/Ponto Zurca Vídeo e assistência à criação Rita Quelhas Movimento Íris Runa Assistência de encenação Mariana Lobo Vaz Participação especial em vídeo André Marques, Bruna Lima, Catarina Campos Costa, Constança Villaverde Rosado, Djucu Dabó, Laura Mendonça, Leandro Paulin, Leonor Alecrim, Maria Ribeiro Torres, Maria Romana, Mariana Lobo Vaz, Guilherme Pelote , Gonçalo Ribeiro, João Pires, João Raposo Nunes, Joana Bernardo, Susana Luz Direcção de produção Rita Faustino Produção executiva Mariana Dixe Co-produção Causas Comuns, Offkey Produções Artísticas, São Luiz Teatro Municipal, Centro Cultural Vila Flor, Cineteatro Louletano e Teatro Viriato. Projecto integrado na Bienal Cultura e Educação, 2023 RETROVISOR: Uma História do Futuro, Plano Nacional das Artes Apoios Officina Mundi, Câmara Municipal de Avis, O Espaço do Tempo, Cineteatro Louletano, Câmara Municipal de Lisboa / Polo Cultural Gaivotas | Boavista, Restaurante O Fatica Projecto apoiado pela Samsung Portugal.
O espectáculo é acompanhado pela instalação CORPOS CELESTES.
A propósito da investigação e do processo de escrita de C., Celeste e a Primeira Virtude, nasce uma vídeo-instalação em 5 actos, 5 ecrãs, 5 histórias narradas a partir de testemunhos de jovens artistas das áreas de Teatro, Artes Visuais e Dança, recolhidos no intervalo em que veem o rumo das suas vidas suspenso: depois da vida de estudante e antes de atingirem a visibilidade pública. São anos de pandemia. Ficção e realidade cruzam-se, aproximando-nos do debate sobre o conflito individual entre pressões exteriores e motivações íntimas.
A partir da ideia de Wilhelm Schmidt em Serenidade (2014), de que a Arte possui muitas vezes um caráter melancólico e pode oferecer consolo ou inspirar um sentimento de felicidade – esse carácter a que Hannah Arendt chama “a virtude mais elevada do ser humano” –, Beatriz Batarda, que aqui se estreia na realização de um objeto audiovisual, constrói uma narrativa sobre sentimentos de pertença que nos diz respeito a todos.
A instalação corresponde a 5 laboratórios de criação onde se reuniram 5 grupos de trabalho, cada um deles constituído por jovens entre os 20 e os 30 anos, de diferentes origens geográficas e percursos singulares. A autora procura registar como um teatro íntimo e perigoso pode abrir o debate intelectual em contacto com os afectos, de forma a aprofundar temas trabalhosos tais como o poder esmagador da imagem, o lugar da liberdade na arte, as manifestações de segregação no mercado de trabalho, o regresso ao significado do gesto artístico e a importância da verdade no impulso criativo.
Participantes Laura Mendonça, Francisca Neves, Guilherme Félix, Guilherme Pelote, Pedro Russo, Constança Villaverde Rosado, Irís Runa, Catarina Campos Costa, Maria Torres, André Marques, Leonor Alecrim, Maria Romana, João Raposo, Bruna Lima, Inês Proença, Mariana Lobo, Joana Pialgata, Rafael Carvalho, Filipe Lopes, Rita Vicente, André Simões, Leandro Paulin, Susana Luz, Rita Cabaço, Djucu Dabó, Joana Bernardo, João Pires, Jéssica Brandão , Gonçalo Ribeiro, Miguel Amorim, Gonçalo Braga, Mariana Cardoso, Diana Sousa Lara, Beatriz Gonçalves, Andreia Valles, Sara Marita, José Paulo Ribeiro, José Miguel Dias, Rui Silva, Mafalda Pereira, Tomás Seruca, Francisca Sarmento, Luísa Guerra Realização Beatriz Batarda Co-realização e montagem Rita Quelhas Edição e mistura de som Miguel Martins e Miguel Diogo (Estúdio McFly) Estagiária de montagem Gabriela Dias Direcção de produção Rita Faustino Produção executiva Beatriz Batarda, Mariana Dixe e Rita Quelhas Apoio Espaço do Tempo, Officina Mundi, Município de Avis, Teatro Oficina Agradecimentos Cleo Diára, Eduardo Batarda, Joana Villaverde, Rui Horta, Teatra (TNDMII) Co-produção Causas Comuns, Centro Cultural Vila Flor, Offkey Produções Artísticas, Teatro Viriato e São Luiz Teatro Municipal Projecto apoiado pela Samsung Portugal.
Synopsis
A show about the trails that artistic education opens to the burst of invention, that happy place where the human soul vertically connects the Earth to the celestial abyss.
It is intended to contribute to an honest debate about freedom, the role of Art, love and the power that is installed in the various isms - machismo, racism, fascism - and other manifestations of fear.
Direction and Dramaturgy Beatriz Batarda Dramaturgy support Nuno M. Cardoso Cast Beatriz Batarda, Binete Undonque, Guilherme Félix, Hugo Narciso, Íris Runa, Joana Pialgata, Pedro Russo and Rita Cabaço Light design Nuno Meira Set design Fernando Ribeiro Mural painting Constança Villaverde Rosado Costumes José António Tenente Sound design Sérgio Milhano/ PontoZurca Video and direction assistance Rita Quelhas Movement Íris Runa Staging assistance Mariana Lobo Vaz Production direction Rita Faustino Executive production Mariana Dixe Video participation André Marques, Bruna Lima, Catarina Campos Costa, Constança Villaverde Rosado, Djucu Dabó, Laura Mendonça, Leandro Paulin Leonor Alecrim, Maria Ribeiro Torres, Maria Romana, Mariana Lobo Vaz, Guilherme Pelote , Gonçalo Ribeiro, João Pires, João Raposo Nunes, Joana Bernardo, Susana Luz Co-production Causas Comuns, Centro Cultural Vila Flor, Cineteatro Louletano, Offkey Produções Artísticas, Teatro Viriato and São Luiz Teatro Municipal Support Officina Mundi, Câmara Municipal de Avis, O Espaço do Tempo, Cineteatro Louletano, Câmara Municipal de Lisboa / Polo Cultural Gaivotas | Boavista, Restaurante O Fatica Project integrated in Bienal Cultura e Educação, 2023 RETROVISOR: Uma História do Futuro, Plano Nacional das Artes Project supported by Samsung Portugal.
The performance is accompanied by the installation CELESTIAL BODIES.
A video-installation in 5 acts, 5 screens, 5 stories narrated from the testimonies of young artists from the fields of Theatre, Visual Arts and Dance, collected during the interval in which they see the course of their lives suspended: after their student life and before reaching public visibility. These are pandemic years. Fiction and reality intersect, bringing us closer to the debate about the individual conflict between external pressures and intimate motivations.
Based on the idea of Wilhelm Schmidt in Serenity (2014), that Art often has a melancholic character and can offer consolation or inspire a feeling of happiness - that character that Hannah Arendt calls "the highest virtue of the human being" -, Beatriz Batarda, who debuts here in the direction of an audiovisual object, builds a narrative about feelings of belonging that concern us all.
The installation corresponds to 5 creation laboratories where 5 working groups met, each one of them constituted by young people between 20 and 30 years old, from different geographic origins and singular paths. The author seeks to register how an intimate and dangerous theatre can open intellectual debate in contact with the affections, in order to deepen laborious themes such as the overwhelming power of the image, the place of freedom in art, the manifestations of segregation in the labour market, the return to the meaning of the artistic gesture and the importance of truth in the creative impulse.
Participants Laura Mendonça, Francisca Neves, Guilherme Félix, Guilherme Pelote, Pedro Russo, Constança Villaverde Rosado, Irís Runa, Catarina Campos Costa, Maria Torres, André Marques, Leonor Alecrim, Maria Romana, João Raposo, Bruna Lima, Inês Proença, Mariana Lobo, Joana Pialgata, Rafael Carvalho, Filipe Lopes, Rita Vicente, André Simões, Leandro Paulin, Susana Luz, Rita Cabaço, Djucu Dabó, Joana Bernardo, João Pires, Jéssica Brandão , Gonçalo Ribeiro, Miguel Amorim, Gonçalo Braga, Mariana Cardoso, Diana Sousa Lara, Beatriz Gonçalves, Andreia Valles, Sara Marita, José Paulo Ribeiro, José Miguel Dias, Rui Silva, Mafalda Pereira, Tomás Seruca, Francisca Sarmento, Luísa Guerra Direction Beatriz Batarda Co-direction and editing Rita Quelhas Sound editing and mixing Miguel Martins and Miguel Diogo (McFly Studio) Editing trainee Gabriela Dias Production direction Rita Faustino Executive production Beatriz Batarda, Mariana Dixe and Rita Quelhas Support Espaço do Tempo, Officina Mundi, Município de Avis, Teatro Oficina Thanks Cleo Diára, Eduardo Batarda, Joana Villaverde, Rui Horta, Teatra (TNDMII) Co-production Causas Comuns, Centro Cultural Vila Flor, Offkey Produções Artísticas, Teatro Viriato and São Luiz Teatro Municipal Project supported by Samsung Portugal.